sábado, 23 de fevereiro de 2008

TEJO NORTE - 2

CONVITE PARA LANCHE

Como, em casa havia uma certa displicência, no que dizia respeito a privacidade e intimidade, a Paula depressa se torna-se amiga bem vinda, a prová-lo estava o facto de se ter tornado assídua visita, o que dava para ir observando melhor, não só o Helmer, como o casal em si.
A vida familiar era mesmo agradável, porque se encontrava nos anfitriões grande disponibilidade. A Zeca com o seu sorriso, a sua maneira bem disposta de encarar qualquer tema, tornava sempre o convívio agradável.
Encantada com aquele seu primeiro caso, que prometia, tendo em vista a faceta de jornalista.
Num Sábado a Zeca, que tinha prometido um lanche num café, a dois casais amigos que, eram o Martim e a Sara, o Duque e a Marta.
O Helmer, com segundas intenções, logo propôs a inclusão da insinuante Paula, o que foi aceite, desde que se disponibilizasse claro!
Evidentemente, que esta aceitava a oportunidade da confraternização, ia fazer-se mais insinuante do que nunca, a ponto de o anfitrião ficar preso por um beicinho.
Já tinha percebido o género de homem, a sua mania de galã e ela era de facto vistosa na sua elegância, além de que sabia ser insinuante, normalmente nem necessitaria de usar grandes truques de conquista. Tinha o seu homem, estava em trabalho e achava-os convenientes.
Produziu-se a preceito, para a reunião, foi apresentada e sabendo fazer boa companhia, logo entrou na roda da conversa. Sinceramente agradava-lhe o convívio e gostou da amabilidade de todos, também correspondia com visível agrado, não precisava simular.
Martim e Sara assim como o Duque e a Marta, mostraram-se agradáveis conversadores, a Zeca também, já o Helmer com, aquele seu ar altivo de conquistador, para todo o serviço, apresentava-se pouco menos do que parvalhão.
Entretanto, apareciam outros casos de que de que o Campelo iam tomando conta, a chefe logo daria seguimento, enquanto ele navegando na NET, dedicando-se também ao seu blogue, um espaço que abrira, onde ia escrevendo, como de um diário de tratasse, quando estava só.
Na presença da Paula, ia-a espreitando pelo canto do olho, capaz de a devorar. Não havia dúvida quanto ao pedaço de febra que se lhe apresentava, porém a Paula não tinha de lhe ligar, proporcionara-lhe emprego por ser bela figura de homem, sem qualquer outro interesse pessoal, sabia do seu peso de mulher fatal, mas estava longe de ser fútil.
Naquela tarde iria tratar do interessante caso do Jaime, que o ajudante atendera, tomara as devidas notas e pespegando-as na sua mesa de trabalho.
De caminho passou a casa da Zeca, o que havia para almoço, era reduzido e a qualidade pouco convidativa, mesmo assim foi convidada insistentemente para o repasto. O casal era assim! O que dava para dois, chegava para quem mais aparecesse.
O interesse da Paula era o caso Helmer, este por sua vez, ficava com uma inesperada oportunidade de se mostrar e flitar com tão apetitosa sobremesa.
Dali, dos muitos pequenos, casos que pareciam detectados eram presumivelmente, referentes a pequenos empréstimos e talvez a algumas fugazes, corrupções no que se apresentava hábil, depois de conquistar a confiança alheia.
E a Paula, para além de boa como o milho, não estaria a ser rodeada, para entrar também na teia?
Depois do almoço, trataria de conhecer mais a fundo, o caso Jaime!

Daniel Costa

Seguirá

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

TEJO NORTE - 1

MARGEM ESQUERDA DO RIO

Do lado esquerda do rio, junto ao estuário onde desembarcaram vários povos, que encantados com a sua grandeza amenidade e calmaria, iam ficando encantadas e iam-se deixando ficar, como se tivessem avistado alguma sereia.
Ao rio ao longo dos tempos, esses povos nas suas línguas, iam denominando-o até que, finalmente ficou o nome por é conhecido hoje, TEJO.
Junto à foz e ao estuário, foram construindo a grande cidade, que também conheceu diversos nomes. Actualmente a grande, cosmopolita e portuária cidade, que já foi capital de um faustoso império, dá pelo nome de Lisboa.
A Paula, uma loiraça, tão atraente quanto insinuante, a uma mulher de quem se podia dizer, com propriedade: Um bom pãooo!...
Na sua pequena cidade do interior, onde não lhe parecia acontecer algo de empolgante, como por certo acontecia, na grande Lisboa, junto á foz do Rio Tejo, o grande colosso, mundialmente conhecido. Afinal, talvez o dito “terras pequenas não fazem gente grande”, fizesse sentido!
O pensamento estava a ser equacionado, na cabeça de Paula, que acumulava o lugar de Secretária de Direcção, com o de jornalista “free lancer”.
E se cambiasse o seu modo de vida, mudando-se para a capital?
- Se bem o pensou, depressa o fez!
De repente, mudou-se de armas e bagagem!
Em breve, tinha a sua nova morada na grande cidade, veria como aconteceriam os factos que tinha na ideia!
Em primeiro lugar, arranjou o seu escritório, onde lhe pareceu ser uma das partes mais modernas da cidade, o sítio ideal para exercer a função de detective particular, já que a mesma era extremamente compatível, senão adequada, ao seu o seu desejo de fazer jornalismo de investigação.
Para uma maior credibilidade, tratou de arranjar um ajudante, a quem instalou numa mesa secretária, com computador ligado à Internet, tal como o seu.
Campelo era o seu nome, o rapaz era alto e bem apessoado. De propósito a selecção não incidiu em alguém com dotes de inteligência, para isso bastava ela, mas alguém dócil que obedecesse prontamente às suas ordens e com quem dialogasse sobre os problemas que se haviam de deparar, como se estivesse a monologar.
Atraente presença física era o que procurava!
Como qualquer empresário, que se preze, reservou determinada verba para publicitar a actividade.
Da mesma resultou, o primeiro cliente, a Zeca. Debatia-se com uma questão, um pequeno problema: O marido com a mania de ser atraente, qual galã cinematográfico, tanto aparecia com verbas engraçadas, a convidá-la para um grande jantar, como com lisura, a pedir-lhe algo do seu ordenado para os seus vários gastos.
O Helmer era mesmo assim!... O marido da Zeca, tinha um grande poder de negociação. Gastador, tanto podia arranjar e aparecer com dinheiro, que logo se “esforçava” por gastar, ficando à “pita”, porque tinha sempre à mão a mulher, muito mais inteligente e cerebral, com a sua solidariedade.
A Zeca saiu, a formosa Paula esfregou as mãos, fez conversa com Campelo, presença que obviamente convocara para assistir.
Depois do que cismou enquanto, rapidamente ia delineando a estratégia a seguir, para o primeiro e interessante caso.

Daniel Costa
Terá seguimento!

SERVIÇO DE FILATELIA - VI

PORTUGAL DO PASSADO
EM SELO BASILEIRO

São numerosos os coleccionadores de selos portugueses, também as peças que tratem de temas de Portugal.
Pois bem, no dia trinta e um de Janeiro de 1994 o Brasil lançou um bonito selo, que não só evoca a história portuguesa, mas a de toda a Península Ibérica.
Trata-se do que comemora os 340 Anos do Convento das Mercês, situado na cidade de S. Luís, capital do estado do Maranhão.
Na sua admirável síntese, esta peça reúne e resume vários séculos da história deste estado e da colonização portuguesa na América.
Dentro do importante conjunto arquitectónico do convento falam milhares de documentos e peças da história do Brasil.
Ali esteve também a Real, Sagrada e Militar Ordem Calçada das Mercês e da Redenção dos Cativos, fundada em Barcelona12l8 por São Pedro Nolasco.
Sabe-se que o famoso missionário e orador Padre António Vieira, quem pregou o Sermão na inauguração do convento, que foi consagrado ao Santo espanhol.

DESCOBRIMENTOS

Não só Portugal e Espanha estão celebrando, filatelicamente, os quinhentos anos da epopeia que tanto influenciou a história dos países Ibéricos.
Muitos outros países se decidiram a dedicar emissões filatélicas à saga destes acontecimentos que acabariam convertendo-se na génese do conhecimento que hoje se tem da geografia da Terra.
Sem dúvida, como se sabe há outras peças filatélicas, para além dos selos, que podem ilustrar uma colecção de estudo sobre o tema
Por exemplo, a curiosidade de funcionar em Ponta Delgada, Açores, uma franquia mecânica que se pode enquadrar dentro deste tipo de colecção. É emanada da estação da Pª. V. da Gama e ostenta a menção desta no seu carimbo redondo, quero dizer:
- “Pª. V, Gama” é a abreviatura de Praça Vasco da Gama, o célebre navegador português que, em 1498, conseguiu chegar à Índia por mar.

Daniel Costa - in Crónica Filatélica, editada em Madrid pela Afinsa – Abril de 1994.

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

SERVIÇO DE FILATELIA - V

FLÂMULA TAURINA NA CHAMUSCA

Em Portugal, não está muito divulgado o uso das flâmulas para carimbar os selos da correspondência.
A busca da beleza e a sua concepção gráfica, também não tem preocupado demasiado os responsáveis dos serviços criativos da filatelia dos CTT.
Sendo assim, cabe destacar uma flâmula, que se utilizou no Correio da Chamusca, típica vila do Ribatejo, pela ascensão de 7 a 15 de Maio de 1994, onde as corridas de toiros e tudo relacionado, tem o seu habitat natural.
Trata-se realmente de uma marca, que os coleccionadores do tema taurino, não devem deixar passar. A mesma representa um campino envergando o traje típico montado no seu cavalo. Um conjunto que faz parte do que, no nosso país se conhece como “Festa Brava”.
Como a Ascensão é uma festa litúrgica quem se ocupe do tema religião, também a haverá de ter em conta,
Ostenta a seguinte legenda impressa: “7 a 15 de Maio de 1994 / A Ascensão / é na Chamusca /visite-nos”.

Daniel Costa – in revista Crónica Filatélica, editada em Madrid, pela Afinsa.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2008

SERVIÇO DE FILATELIA - IV

DEFEITOS EM ETIQUETAS
POSTAIS KLUSSEDORF

Os defeitos e as variedades, como bem se sabe, são um dos motivos filatélicos que atrai grande número de coleccionadores.
Em Portugal, normalmente, todas as emissões de selos postais base, onde também podem ser classificados os das máquinas Klussendorf ou das Crouzet, apresentam numerosos matizes de atracção para os aficionados pelo estudo e investigação.
Podia pensar-se que os selos que adquirimos nas máquinas, que também contam com inúmeros adeptos, não apareceriam variantes ou defeitos a motivar esse tipo de coleccionismo estudo.
Em virtude do grande movimento de correspondência enviada e recebida, tenho deparado algumas vezes com essas felizes circunstâncias.
1) Adquiri num balcão de posto de correio, selos Klussendorf, da série “Caravela Portuguesa do Século XVI”, onde encontrei etiquetas sem tarifa impressa.
2) Dias depois, encontrei outro exemplar numa carta recebida, nas mesmas condições, em que só reparei no erro, depois de retirado o selo. Limitei-me a ficar com a peça sobre um fragmento de papel, o que serve para atestar a sua circulação.
O primeiro passo, quando se adquirem selos de várias franquias, não se pode saber se a importância é baixa ou elevada. No segundo, pude supor, que o remetente pagou 40$00 de porte que era a tarifa de correio normal, se franquiado com selos das máquinas. Com outros é de 42$00.
Portanto, amigos, há que prestar atenção aos selos – etiquetas das máquinas, porque entre eles também podemos encontrar defeitos, a proporcionar sensações agradáveis.

Daniel Costa – in Crónica Filatélica, editada em Madrid, pela Afinsa – Março 1994.

sábado, 9 de fevereiro de 2008

SERVIÇO DE FILATELIA - III

SELOS PERFURADOS

A perfuração dos selos postais, deriva de uma necessidade por parte das empresas, que moviam um grande volume de correspondência, poderem controlar a utilização, evitando desvios.
Deste modo que, uma vez obtida a autorização dos Correios, procediam ao acto de perfurar os seus selos, normalmente com as iniciais das palavras que constituíam o nome da empresa.
Até há pouco, só alguns filatelistas, sobretudo em Portugal, davam importância aos perfurados. No entanto, actualmente aparecem bastantes aficionados a especializarem-se, neste segmento.
Os selos perfurados aparecem em vários países. Em Portugal criaram-se bastantes variedades, a mais comum, na minha opinião, é o que ostenta a iniciais da desaparecida Companhia União Fabril – C.U.F. que deu origem à Quimigal do Barreiro, no estuário do rio Tejo.
Existem portanto abundantes campos, onde encontrar material, para quem desejar aprofundar o tema.
Não obstante, os selos perfurados sobre carta serão mais raros de encontrar, embora possua um fragmento de envelope, ostentando um selo com este tratamento.
Provêm de uma carta da empresa “J.M. Guimarães & Cª.”, dirigida a St. Etienne, Fraca, franqueada com um selo de 50 Réis D. Carlos, tipo Mouchon, que figura no catálogo Afinsa com o número 133, com obliteração do Porto.
As letras, que não aparecem muito visíveis, formam exactamente as iniciais da empresa remetente: “JMF/GMG”.
Para termar direi, que pela minha pesquisa, esta perfuração não será muito vulgarizada, pelo que deverá ser tida em muita conta.

Daniel Costa

(Retrovertido do texto em espanhol, da Crónica Filatélica, editada em Madrid pela Afinsa. Inicialmente foi escrita em português e depois traduzida em Espanha. Foi destruída a cópia, como foi habitual, durante doze anos de regular colaboração).

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2008

SERVIÇO DE FILATELIA - II

ERRO SINGULAR

Há pouco um amigo, filatelista meu conhecido encontrou, num lote de usados, um selo muito mais pequeno da série base D. Dinis, muito referenciada como “cavalinho”, que durante muitos anos circulou em Portugal.
O possuidor detectou-o sobre papel, quando se dispunha a ordenar os selos, depois de lavados. Pode verificar que, realmente era mais pequeno do que o normal, no entanto não estava seguro se o poderia considerar um verdadeiro erro.
Depois de o analisarmos bem pude verificar que, de facto se tratava de um erro genuíno.
Sendo, a cotização do normal muito baixa, a peça em questão deve ser considerada de importância. Pode ver-se o denteado da esquerda, parece diferente dos outros lados, no entanto comprovada a própria peça pode ver-se ser o carimbo que obstruí a visão do denteado, o que inclusive serve para demonstrar a autenticidade do erro de fabricação.
Há realmente uma acentuada diferença de tamanho, entre o errado e o normal, que tem o número do catálogo Afinsa 770.
CARIMBOS COMEMORATIVOS

Em 1993 a empresa CTT – Correios de Portugal pôs em circulação cerca de cem carimbos comemorativos.
Este número pode considerar-se exagerado, tendo em conta que muitos acontecimentos evocados, não têm a relevância suficiente, que justifique figurar em colecções filatélicas.
Há que considerar ainda, que bastantes deles são de um mau gosto atroz.
No entanto, cabe destacar o último carimbo comemorativo português de 1963, que se utilizou durante a “Mostra Filatélica de Natal 1993 – Concurso de Desenho Infantil”, organizado pelo Lions Clube de Portimão, em 19 de Setembro e que é de singular beleza.
Na minha opinião, é o melhor desenho de carimbo comemorativo do ano, com a particularidade de que mostra o engenho com que os mais novos sabem representar o Natal.
De notar também que, tristemente, junto com os envelopes de franquia paga, para os postais de Natal, produzidos pelos CTT, são os únicos que assinalaram o Natal de 1993.

Daniel Costa – in revista CRÓNICA FILATÉLICA de Fevereiro 1984, texto em espanhol, editada em Madrid pela Afinsa.

domingo, 3 de fevereiro de 2008

SERVIÇO DE FILATELIA - I

850 ANOS DO TRATADO
DE ZAMORA

Para comemorar o 850 Aniversário do tratado de Zamora que teve lugar em 1143, os Coreis de Portugal emitiram um belo bloco que, dada a importância da efeméride, fui lançado oficialmente, no decurso de uma cerimónia conjunta com o lançamento do livro “Portugal em Selos 1993”, no Palácio da Independência, em Lisboa, nas instalações da Sociedade Histórica da Independência de Portugal.
Baseado no motivo do lançamento, entre outros intervenientes, o Professor Veríssimo Serrão, deu uma conferência, sublinhando a importância que a cidade de Zamora tem para Portugal.
Em seu discurso, o presidente dos Correios de Portugal, Dr. Alarcão Troni, informou que em 1994 se comemorará o 500 Aniversário do tratado das Tordesilhas, estabelecido entre os reis de Portugal e Castela em 1594, segundo o qual, se dividiria o mundo descoberto e por descobrir, entre os dois países Ibéricos.
O Dr. Alarcão Troni informou, que se pretendia a participação dos Correios da Espanha, das Administrações Postais de língua portuguesa, assim como os países de expressão e cultura castelhana.
Considerando a expansão territorial do seu feudo, entre 1128 e 1137, D. Afonso Henriques persistiu numa rebelião quase permanente contra seu primo Afonso VII de Leão e Castela. Pelo que certamente também lutava para que lhe fosse reconhecido o título de Rei, atribuído a outros grandes dirigentes da península cristã, da época: Os reis de Aragão e de Navarra.
O território de D. Afonso Henriques, era maior do que qualquer dos outros dois e o título de Rei não implicava a quebra dos laços feudais, no que se referia a seu primo, que em 1135 se fez aclamar “imperador”, nas cortes de Leon.
O final deste período de rebelião chegou em 1137 com o tratado de Tui, que estabelece a paz entre os dirigentes da Península, jurando D. Afonso Henriques fidelidade, segurança e ajuda militar contra os inimigos do imperador.
Mas a paz definitiva não chegaria, até Outubro de 1143 quando, graças à intervenção de D. João Peculiar, arcebispo de Braga e ante a presença do legado do papa Inocêncio II, o Cardeal Guido de Bico, nos primeiros dias da reunião de Zamora, jurou paz duradoura, reconhecendo D. Afonso VII o título de Rei ao monarca português que, pouco depois, juraria vassalagem ao papa, colocando-se a si e o seu reino sob a protecção de S. Pedro e da Santa Sé.
Do ponto de vista militar, este pacto entre os dois soberanos, deu por concluído o conflito da fronteira setentrional portuguesa e proporcionou uma acção mais decisiva e intensa na Reconquista em direcção meridional.
Assim o tratado de Zamora não significou, por si só, a independência de Portugal, sim uma importantíssima etapa do processo pelo qual se forjaria a mesma.
BLOCO E SELO: números Afinsa 144 e 2182, respectivamente.

Daniel Costa in CRÓNICA FILÉLICA – Madrid /Fevereiro 1994

NOTA:
Embora este blogue se destine também a outros projectos originais, trarei aqui posts tendentes a reproduzir muito da minha colaboração, que durante doze anos, publicada na revista CRÓNICA FILATALÉLICA editada em Madrid pela AFINSA. Sendo-o, em espanhol procuro reverter para português, pelo que haverá falhas, dado que me desfiz das cópias na língua de Camões.
Deixo aparte o conteúdo da proposta feita à Direcção de Filatelia, que esta levará a aprovação superior para 2009, segundo comunicou.


Daniel Costa